ANÁLISE DA PRODUÇÃO JORNALÍSTICA EM NOVOS ARRANJOS ECONÓMICOS ALTERNATIVOS BRASILEIROS

Cláudia Nonato, Camila Acosta Camargo, Daniela Ferreira de Oliveira, Fernando Felício Pachi Filho

Resumen


Este artigo apresenta resultados da segunda etapa da pesquisa sobre relações de comunicação e condições de produção ou trabalho de diaristas em projetos econômicos alternativos às empresas de mídia , realizada entre 2016 e 2019 na Universidade de São Paulo, que analisa ou funciona como um diarista organiza alternativas econômicasexistente não Brasil. O surgimento de novas start-ups é resultado da crise do modelo das empresas de remuneração diária nas últimas décadas, das demissões e redução de encargos, além da reestruturação de dois processos produtivos do mundo do trabalho, os pais isso vai atingir e reduzir os rumores da profissão e uma forma de produzir salários. Desse cenário, as raízes surgem como resistência e sobrevivência da profissão, além de ser uma forma de se organizar ou trabalhar, independente de dois grandes grupos e monopólios de comunicação. Na primeira fase da investigação, iniciada em 2017, estudei a organização das start-ups por meio de um perfil autodeclarado em suas páginas e redes sociais; A segunda fase, iniciada em 2018 com uma amostra de 29 arranjos e detalhada a seguir, tem por objetivo a análise ou tipo de obra que esses arranjos estão produzindo.


ARKhttp://id.caicyt.gov.ar/ark:/s18535925/hqsbx7twi


Palabras clave


Jornalismo; Arranjos econômicos alternativos brasileiros; Comunicação e Trabalho; Produção jornalística.; Regimes de publicação; Critérios de noticiabilidade

Texto completo:

PDF


DOI: https://doi.org/10.62174/avatares.2021.6318

Referencias


Baldin, N.; Munhoz, E. (2011). Snowball (bola de neve): uma técnica metodológica para pesquisa em educação ambiental comunitária. In X Congresso Nacional de Educação-Educere/I Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação-Sirrsse-PUC-PR, Curitiba. Disponível em :

Bakhtin, M. (2011). Estética da criação verbal. 6a. ed. São Paulo: Martins Fontes.

Bell, E.; Owen, T.; Brown P.; Hauka C.; Rashidian, N. (2017) A imprensa nas plataformas. Como o Vale do Silício reestruturou o jornalismo. Revista de Jornalismo ESPM, v. 1, n. 1, p. 49-83, jul./dez. Disponível em https://academiccommons. columbia.edu/doi/10.7916/D8D79PWH.

Camargo, C.; Nonato, C.; Pachi Filho, F.; Lelo, T. (2020). O financiamento de arranjos econômicos alternativos às corporações de mídia por plataformas digitais. Anais do 18º Congresso Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor). Recuperado em http://sbpjor.org.br/congresso/index.php/sbpjor/sbpjor2020/paper/view/2563/1388

Casilli, A.; Posada, J. (2019). The Platformization of Labor and Society. In.: Graham, M. & Dutton, W. (eds.). Society and the Internet: How Networks of Information and Communication are Changing Our Lives. Oxford, Oxford University Press.

Charaudeau, P. (2006). Discurso das mídias. São Paulo: Contexto.

Dardot, P.; Laval, C. (2016). A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Editora Boitempo.

Figaro, Roseli. (2008). Atividade de comunicação e de trabalho. Trabalho, Educação e Saúde, 6(1), 107-146. https://doi.org/10.1590/S1981-77462008000100007

Figaro, Roseli. (2011). A abordagem ergológica e o mundo do trabalho dos comunicadores. Trabalho, Educação e Saúde, 9(Suppl. 1), 285-297. https://doi.org/10.1590/S1981-77462011000400014

Figaro, R.; Nonato, C.; Grohmann, R. (2013). As Mudanças no Mundo do Trabalho dos Jornalistas. São Paulo: Atlas.

Figaro, R., Nonato, C. (2017). Novos arranjos econômicos alternativos para a produção jornalística. Contemporânea | Comunicação e Cultura - v.15 – n.01 – jan-abr

Fígaro, R. et al (2018) As relações de comunicação e as condições de produção no trabalho de jornalistas em arranjos econômicos alternativos às corporações de mídias. Relatório de pesquisa. São Paulo: ECA-USP. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/comunicacaoetrabalho/publicacoes_cpct/as-relacoes-de-comunicacao-e-as-condicoes-de-producao-no-trabalho-de-jornalistas-em-arranjos-economicos-alternativos-as-corporacoes-de-midia-2/

Galtung, J.; Ruge, M.H, (1965). The Structure of Foreign News Author(s). Journal of Peace Research, Vol. 2, No. 1 pp. 64-91 Published by: Sage Publications, 1965. Available in: http://www.jstor.org/stable/423011

Genro Filho, A. (2012). O segredo da pirâmide. Para uma teoria marxista do jornalismo. Florianópolis: Insular.

Giacomini Botta, M. (2015). Novos gêneros do jornalismo on - line : análise de portais e sites brasileiros. Nonada: Letras em Revista, vol. 2, núm. 25, julio-diciembre, pp. 121-145, Laureate International Universities. Porto Alegre, Brasil.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social - 6. ed. - São Paulo : Atlas.

Guilhaumou, J.; Maldidier, D.; Robin, R. (2016). Discurso e arquivo: experimentações em análise do discurso. Campinas: Editora da Unicamp.

Handcock, M.; Gile, K. On the concept f snowball sampling. Cornell University Library, 2011. Available in: .

Harcup, T.; O’Neill, D. (2017) What is News? Journalism Studies,18:12, 1470-1488, DOI: 10.1080/1461670X.2016.1150193

Helmond, A. (2015). The Platformization of the Web: Making Web Data Platform Ready. In Social Media + Society. July-December, p.1–11.

Lima, C. D. C. N. (2015). Jornalistas, blogueiros, migrantes da comunicação: em busca de novos arranjos econômicos para o trabalho jornalístico com maior autonomia e liberdade de expressão. Tese de Doutorado, Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo. doi:10.11606/T.27.2015.tde-26062015-112522. Recuperado em 2021-01-31, de www.teses.usp.br

Maingueneau, D.(2011). Análise de Textos de Comunicação. Cortez Editora. São Paulo.

Nonato, C.; Pachi Filho, F. F.; Figaro, R. (2018). Relações de comunicação em novos arranjos alternativos e modelos de produção da notícia. LÍBERO. Revista eletrônica do Programa de Mestrado em Comunicação da Faculdade Cásper Líbero. Ano XXI - No 41. Jan. / Jun.

Pêcheux, M. Ler o arquivo hoje. In: Orlandi, E. (org.).(2014) Gestos de leitura: da história no discurso. 4a. ed. Campinas: Editora da Unicamp, p. 55-66.

Peck, J. (2012). Constructions of neoliberal reason. Oxford: Oxford University Press.

Poell, T.; Nieborg, D.& Van Dijck, J. (2020). Plataformização. Fronteiras, 22(1), p. 2-10.

Silva, A.F. M. da. (2019) A redação virtual e as rotinas produtivas dos arranjos econômicos alternativos às corporações de mídia. Dissertação de Mestrado, ECA-USP, São Paulo.

Tandoc Jr., E., & Thomas, R. (2017). Estar “Indo Bem” é Algo Bom? Como webanalytics e mídias sociais trazem à tona uma nova norma jornalística. Parágrafo, 5(2), 30-45. Recuperado de http://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/676.

Van Doorn, N. (2017). Platform Labor: On the gendered and racialized exploitation of low-income service work in the 'on-demand' economy. Information, Communication & Society, 20(6), 898-914.

Williams, R. (2005). Culture and materialism. London: Verso Books.

Wolf, M. (2012). Teorias da comunicação. 5. ed. Lisboa: Presença.


Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.



Estadísticas
Visitas al Resumen:430
PDF:180




Licencia de Creative Commons
Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional.

Esta obra está licenciada bajo una licencia de atribución Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional.

Avatares de la Comunicación y la Cultura. ISSN 1853-5925 (en línea). Carrera de Ciencias de la Comunicación de la Facultad de Ciencias Sociales UBA, Santiago del Estero 1029 – 1º Piso, C.A.B.A., Argentina. Tel 54 11 4305-6087 Interno 114 www.comunicacion.sociales.uba.ar avatares@sociales.uba.ar

Esta revista se encuentra registrada en: