Sonhos e desilusôes nas independéncias latino-americanas

Maria Ligia Coelho Prado

Resumen


Os defensores da indepedéncia das colônias espanholas da América demonstravam en seus escritos - panfletos, livros, memórias, discursos, jornais- sólido conhecimento das idéias liberais. Fundamentando-se nelas, ou seja, na crença da razâo como guia das açôes humanas, na centralidade do individuo no percurso da histórica, na defesa dos direitos naturais dos homens, entre eles a libertade e a igualdade juridica e a legitimide da propiedade privada, armaram suas plataformas de açâo e suas justificativas para a emancipaçâo. As denominadas “idéias francesas” haviam se dinseminado e generado num vasto grupo de ilustrados. Simón Bolívar, Miguel Hidalgo, José de San Martín e tanto outros posicionaram-se à frente de seus exércitos. Se, portanto, a independência aparece como uma frustração, como proclamaram tantos de seus protagonistas, é porque, antes de tudo, abriu a possibilidade de um desenlace diferente e despertou os sonhos de muitos. Tempos de transformação trazem em si grandes esperanças e sua outra face, as inevitáveis frustrações.


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