Políticas públicas para o trabalho autogestionário no Brasil: Participação e intersetorialidade

Fabio José Bechara Sanchez, Mauricio Sardá de Farias

Resumen


A economia solidária ganhou grande expressão e espaço social nas últimas décadas, dando azo a um vasto campo de experiências e iniciativas de produção e reprodução dos meios de vida estruturados a partir da propriedade coletiva dos meios de produção, da autogestão, da solidariedade e do coletivismo. Esse desenvolvimento recente foi impulsionado pelas crises do capitalismo, vivenciada de forma desigual e combinada tanto no centro como na periferia do sistema e que afetou, com intensidade e ritmos diferenciados, o conjunto da classe trabalhadora com o crescimento do desemprego, do trabalho precário e ataques aos direitos sociais e trabalhistas arduamente conquistadas.

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Referencias


SCHIOCHET, Valmor. Institucionalização das Políticas Públicas de Economia Solidáira: breve trajetória e desafios. Revista Mercado de Trabalho, n.40. IPEA. Rio de Janeiro, Agosto de 2009.

SENAES/MTE. Economia solidária como estratégia e política de desenvolvimento. I Conferência Nacional de Economia Solidária, Documento Final, 2007.

SENAES/MTE. Pelo Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável. II Conferência Nacional de Economia Solidária, Documento Final, 2010.

SENAES/MTE. Políticas públicas de economia solidária: reflexões da rede de gestores. Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, Recife, Ed. Universitária da UFPE, 2008.

SINGER, Paul. A Economia Solidária no Governo Federal. Revista Mercado de Trabalho. IPEA. Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2004.


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