Arte, cultura y política: la trayectoria de Thereza Santos en África y en Brasil
Resumen
Palabras clave
Texto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.62174/olac.9817
Referencias
Agência gov (2023). Censo 2022 mostra que 45% da população brasileira é parda e 43% é branca. https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202312/censo-2022-mostra-que-45-da-populacao-brasileira-e-pardos-e-43-5-branca
Cardoso, H. B. (1978). E agora? Versus (23), 32-33.
____________ (1979). As raízes de Tereza Santos. Versus (28), 45.
Chadarevian, P. (2012). Raça, classe e revolução no Partido Comunista Brasileiro (1922-1964). Política & Sociedade, 11 (20),
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2012v11n20p255
Faerman, M. (1978). Histórias, Versus, (23), 2.
Fanon, F. (1979 [1961]). Os condenados da terra. 2.a ed., Civiliação Brasileira.
_______ (2009 [1952]). Piel negra, máscaras blancas. Akal.
Garcia, M. (2004). A questão da cultura popular: as políticas cultuais do Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes (UNE). Revista Brasileira de História, 24 (47), 127-162.
Gonzalez, L. (2020). Por un feminismo afro-latinoamericano. Ensaios, intervenções e diálogos. Rios, F. & Lima, M. (orgs.). Rio de Janeiro: Zahar.
Kucinski, B. (1991). Jornalistas e revolucionários. Nos tempos da imprensa alternativa. Scritts Editorial.
Maria, V. J. (1979). África. Versus (30), 41-43.
Martins, C. E. (1980). Anteprojeto do Manifesto do Centro Popular de Cultura redigido em março de 1962. En Hollanda, H. B. de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde: 1960/1970 (pp.121-144). Brasiliense.
Lejeune, P. (1994). El pacto autobiográfico y otros estudios. Madrid: Megazul-Endymion.
Oliveira, E. R. (2008a). Narrativas de Thereza Santos – Contribuições para a educaçãod das relações étnico-sociais. [Tesis de maestría, Universidade Federal de São Carlos]. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2474
------------------ (2008b). À guisa de introdução. En Santos, T. Malunga Thereza Santos. A história de vida de uma guerreira (pp. 7-8). Edufscar.
Pereira, N. M. (1977). Pela mulher negra. Versus, (11), 22.
___________ (1978). O sete de julho. Versus (23), 34.
Programa do espetáculo “Agora... Falamos Nós”(S.f.). Fundação Nacional de Artes. Fundo Sérgio Brito. 1-7.
https://atom.funarte.gov.br/index.php/programa-do-espetaculo-e-agora-falamos-nos-de-thereza-santos-e-eduardo-de-oliveira-e-oliveira-grupo-de-teatro-centro-de-cultura-e-arte-negra-s-l-19-1-folha
Rios, F. (2014a). A trajetória de Thereza Santos: comunismo, raça e gênero durante o regime militar. Plural, 21(1), 73-96. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2014.83619
______ (2014b). Elite política negra no Brasil: relação entre movimento social, partidos políticos e Estado [Tesis de doctorado, Universidade de São Paulo]. https://doi.org/10.11606/T.8.2014.tde-04022015-1240000
Rodriguez, C & Freitas, V. G. (2021). Ativismo feminista negro no Brasil: do movimento de mulheres negras ao feminismo interseccional. Revista Brasileira de Ciência Política, (34), 1-54. https://doi.org/10.1590/0103-3352.2021.34.238917
Santos, T. (1979a). As raízes de Tereza Santos (entrevista a Astrogildo Esteves Filho). Versus, (29), 42-43.
_______ (1979b). As raízes de Tereza Santos. Angola (entrevista a Astrogildo Esteves Filho). Versus, (30), 41-43.
________ (1979c). Descaminhos de uma revolução (entrevista a Astrogildo Esteves Filho). Versus, (31), 40-41.
________ (2008). Malunga Thereza Santos. A história de vida de uma guerreira. Edufscar.
Silva, T.O.G (2022) Thereza Santos, guerreira comunista que se fez Malunga. Lutas sociais, São Paulo, 26 (49), 242-259. DOI: https://doi.org/10.23925/ls.v26i49.62515
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
Estadísticas
Visitas al Resumen:10
PDF:5
Observatorio Latinoamericano y Caribeño - ISSN 1853-2713
olac@sociales.uba.ar
Marcelo T. de Alvear 2230 3º piso of. 314.
(C1122AAJ) Ciudad de Buenos Aires.
Tel. +54 11 5287 1525
iealc@sociales.uba.ar
Instituto de Estudios de América Latina y el Caribe
Facultad de Ciencias Sociales | Universidad de Buenos Aires
Licencia Creative Commons CC BY-NC-ND 4.0.: Los contenidos de la revista pueden reproducirse bajo las condiciones establecidas por la Licencia Creative Commons CC BY-NC-ND 4.0. Esta licencia permite copiar y redistribuir el material sólo si se garantiza la atribución a los/las autores de cada contenido reproducido, así como a la revista OLAC - Observatorio Latinoamericano. El uso de esta licencia sólo es posible para uso no comercial, sin ningún tipo de modificiación. Los términos de la licencia pueden consultarse en:
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
Esta revista se encuentra registrada en