Da musicofilia ao colecionismo. Sobre hábitos e escuta das velhas-novas tecnologias

Heloísa de Araújo Duarte Valente

Resumen


A revolução digital implicou em mudanças nas formas de consumo, bem como de apreciação musical. Não obstante a criação de novos hábitos cotidianos, muitas das relações estéticas oriundas da tecnologia analógica permaneceriam. Poderíamos considerar essa nova prática como uma reivindicação para o retorno à materialidade física? O desejo de tocar diretamente o objeto material, palpável, colecionável - a longa peça voltou com o advento da cultura do vinil (Bartmanski). Analisamos algumas formas de interação entre a nova-velha mídia e a velha-nova mídia: a condição de recepção em uma paisagem sonora em mudança (Schafer). Para tanto, adotamos os conceitos de memória / esquecimento em seus aspectos semióticos (Lotman; Zumthor), semiosfera (Lotman), mediação (Hennion).


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